
Ninguém sabe dizer quem foram esse ” magos”. os seus nomes e o seu país de origem nos foram ocultados. somos informados somente que eles vieram do ” oriente”.
Não sei dizer se eles eram caldeus ou árabes. talves aprenderam a esperar cristo, informados por pessoas das dez tribos de Israel que foram para o cativeiro assírio, oi por causa das profecias de Daniel. Todavia , pouco importa saber quem foram eles. a questão que nos interessa mais são as riquíssimas instruções que recebemos através do reláto bíblico sobre eles.
Estes versículos demostram que pode haver verdadeiros servos de deus nos lugares onde menos esperamos encontra-los. O senhor Jesus conta com muitos servos ”secretos”, como aqueles saábios antigos. A história deles sobre a terras talvez seha tão poico conhecida como a história de Melquisedeque, de Jetro ou de Jó. Não obstante, os seus nomes estão escritos no livro da vida, e eles seram encontrados na companhia de Jesus Cristo. por ocasião do seu glorioso retorno. faríamos bem em não esquecer isso. Não devemos olhar ao redor da terra, para então dizermos, precipitadamente: ” Tudo é esterilidade” . A graça divina não se limita a lugares e a famílias. O Espírito Santo pode consuzir almas aos pés de cristo, sem a ajuda de muitos meios externos. os homens podem nascer em lugares distantes, como sucedeu aqueles sábios; e, no entanto, eles podem tornar-se ” sábiospara a salvação”. Neste exato instante, há alguns que estão na jornada para o céu, e a respeito dos quais a igreja e o mundo nada sabem. Eeles vicejam em lugares secretos, como lírios que crescem entre espinhos e ” disperdiçam a sua fragância no ar deserto”. porém, Cristo ama-os, e les amam a Cristo.
estes versículos também nos ensinam que nem sempre são aqueles que desfrutam dos maiores privilégios religiosos que mais horam a Cristo. Poderíamos mesmo pensar que os escribas e os fariseus estariam entre os primeiros que apresariam a ir em Belém, assim que se espalhou o rumor do nascimento do Salvador. Porém, não foi isso que sucedeu. Alguns poucos estrangeiros, vindo de alguma terra longínqua, foram os primeiros, se não quisermos mencionar os pastores referidos por Lucas, a se regozijarem com o nascimento do menino Jesus. ” Veio para o que era seu, e os seus não o receberam”(Jo 1;11). Quão lamentável retrato da natureza humanas temos aí! Com quanta frequência essa mesma atitude pode ser vista entre nós mesmo! Com quanta frequências as próprias pessias que vivem mais perto dos meios da graça divida são justamente aquelas que mais os negligenciam! Há uma profunda verdade, contida naquele antigo provérbio, que afirma: quanro mais perto da igreja, tanto mais longe de deus! A familiaridadecom as realidades sagradas reveste-se de uma horrível tendência que levam os homens a desprezarem-nas . Existem muitas pessoas que, por razões de residência e de conveniência, deveriam ser as primeiras e as mais empenhadas na adoração ao senhor. E, no entanto, são sempre os últimos a fazê-lo. Por outro lado, há aqueles que esperaríamos que fossem aos últimos, mas que são sempre os primeiros.
Estes versículos ensinam que pode haver um conhecimento meramente intelectual das Escrituras, sem o acompanhamento da graça divina no coração. observe como o rei herodes indagou dos sacerdotes e dos anciãos dos judeus acerca de ” onde o Cristo deveria nascer” . Note também com que prontidão eles lhe dream a resposta, mostrando que estavam também perfeitamente familiarizados com o teor das Sagradas Escrituras. entretanto, ele mesmo nunca foram a Belém, em busca do Salvador que estava para nascer. Também não quiseram acreditar nEle, quando ele começou a ministrar entre o povo. portanto, seus corações não estavam tão despertos quanto a sua inteligência. Cuidemos pra nunca nos satisfazermos somente um conhecimento mental. Esse conhecimento é exelente, quando usado de forma correta. Não obstante, uma pessoa pode ser possuidora de um profundo conhecimento intelectual e, perecer para sempre. qual é o estado de nosso corações? essa é a quesrão que realmente importa . um pouco de graça é melho do que muitos dotes, que por si não salvam ninguém. mae, a graça divina nos conduz à glória .
A conduta dos magos, descrita neste capítulo, serve-nos de esplêndido exemplo de diligência espiritual. Quantas incoveniências e canseiras devem ter-lhes causado a viagem, desde sua pátria até a casa onde o menino Jesus foi encontrado por eles! Quantos quilômentros cansativos devem ter sido percorridos! As fadigas das viagens, no antigo Oriente, eram muito maiores do que nós , da moderna civilização podemos compreender. O tempo que se perdia em uma viajem sem dúvida era muito mais do que acontece hoje em nosso dias. Mas nenhuma dessas coisas fizeram os magos desistirem. Eles resolveram em seus corações que veriam aquele que nascera para ser o ” Rei dos Judeus “. E não descansaram senão quando o acharam.
Quem dera que todos os Crentes professos estivessem mais dispostos a seguir o bom exemplo dos magos. Onde esta a nossa Abnegação? se que maneira nos temos preocupado com nossas próprias almas? Quanta diligência temos mostrado em seguirmos a Cristo? O que nos tem custado a nossa religião? Essas são indagações seríssimas que merecem a nossa mais séria consideração.
Em último lugar, embora não menos importante, a conduta dos magos serviu de um notável exemplo de fé. Eles confiaram a Cristo, ainda nunca o tivesse visto. Mas, isso não foi tudo. Creram nEle mesmo depois que os escribas e os fariseus demostraram a sua incredulidade. Porém, nem mesmo isso foi tudo. Confiaram nEle quando o viram como um pequeno menino, nos joelhos de Maria; e adoraram-no como a um rei. Esse foi o pnto culminante da sua fé. Não contemplaram a qualquer milagre que pudessem convencê-los. Não viran a qualquer ensino que tentasse perssuadi-los. Não firam testemunhas de algum sinal de divindade ou de grandiosidade que os deixasse atônitos. A ninguémmais viram se não um menino ainda pequeno, fraco e impotente, necessitado dos cuidados maternos como qualquer um de nós. quando viram aquele menino, creram estar diante do Salvador do mundo. E, prostrando-se o adoraram.
Em toda as Escrituras, não encontramos fé mais robusta do que a dos magos. A sua fé merece ser considerada no mesmo nível de fé do ladrão penitente. este viu a morte de alguém que fora crucificado como se fosse um malfeitor. Lembremo-nos que essa espécie de fé que Deus deleita-se em honrar. podemos encontrar provas disso todos os dias. Sigamos as pegadas de Fé desses magos. Não devemos nos envergonhar de confiar em Jesus e de confessar que somos seus seguidores, mesmo que todas as pessoas ao nosso redor permaneçam na indiferença e na incredulidade. Não dispomos nós de mil evidências mais diq que os magos dispuseram, para que creiamos que Jesus é o Cristo? Não há dúvida que temos. No entanto, onde está a nossa fé?
Não sei dizer se eles eram caldeus ou árabes. talves aprenderam a esperar cristo, informados por pessoas das dez tribos de Israel que foram para o cativeiro assírio, oi por causa das profecias de Daniel. Todavia , pouco importa saber quem foram eles. a questão que nos interessa mais são as riquíssimas instruções que recebemos através do reláto bíblico sobre eles.
Estes versículos demostram que pode haver verdadeiros servos de deus nos lugares onde menos esperamos encontra-los. O senhor Jesus conta com muitos servos ”secretos”, como aqueles saábios antigos. A história deles sobre a terras talvez seha tão poico conhecida como a história de Melquisedeque, de Jetro ou de Jó. Não obstante, os seus nomes estão escritos no livro da vida, e eles seram encontrados na companhia de Jesus Cristo. por ocasião do seu glorioso retorno. faríamos bem em não esquecer isso. Não devemos olhar ao redor da terra, para então dizermos, precipitadamente: ” Tudo é esterilidade” . A graça divina não se limita a lugares e a famílias. O Espírito Santo pode consuzir almas aos pés de cristo, sem a ajuda de muitos meios externos. os homens podem nascer em lugares distantes, como sucedeu aqueles sábios; e, no entanto, eles podem tornar-se ” sábiospara a salvação”. Neste exato instante, há alguns que estão na jornada para o céu, e a respeito dos quais a igreja e o mundo nada sabem. Eeles vicejam em lugares secretos, como lírios que crescem entre espinhos e ” disperdiçam a sua fragância no ar deserto”. porém, Cristo ama-os, e les amam a Cristo.
estes versículos também nos ensinam que nem sempre são aqueles que desfrutam dos maiores privilégios religiosos que mais horam a Cristo. Poderíamos mesmo pensar que os escribas e os fariseus estariam entre os primeiros que apresariam a ir em Belém, assim que se espalhou o rumor do nascimento do Salvador. Porém, não foi isso que sucedeu. Alguns poucos estrangeiros, vindo de alguma terra longínqua, foram os primeiros, se não quisermos mencionar os pastores referidos por Lucas, a se regozijarem com o nascimento do menino Jesus. ” Veio para o que era seu, e os seus não o receberam”(Jo 1;11). Quão lamentável retrato da natureza humanas temos aí! Com quanta frequência essa mesma atitude pode ser vista entre nós mesmo! Com quanta frequências as próprias pessias que vivem mais perto dos meios da graça divida são justamente aquelas que mais os negligenciam! Há uma profunda verdade, contida naquele antigo provérbio, que afirma: quanro mais perto da igreja, tanto mais longe de deus! A familiaridadecom as realidades sagradas reveste-se de uma horrível tendência que levam os homens a desprezarem-nas . Existem muitas pessoas que, por razões de residência e de conveniência, deveriam ser as primeiras e as mais empenhadas na adoração ao senhor. E, no entanto, são sempre os últimos a fazê-lo. Por outro lado, há aqueles que esperaríamos que fossem aos últimos, mas que são sempre os primeiros.
Estes versículos ensinam que pode haver um conhecimento meramente intelectual das Escrituras, sem o acompanhamento da graça divina no coração. observe como o rei herodes indagou dos sacerdotes e dos anciãos dos judeus acerca de ” onde o Cristo deveria nascer” . Note também com que prontidão eles lhe dream a resposta, mostrando que estavam também perfeitamente familiarizados com o teor das Sagradas Escrituras. entretanto, ele mesmo nunca foram a Belém, em busca do Salvador que estava para nascer. Também não quiseram acreditar nEle, quando ele começou a ministrar entre o povo. portanto, seus corações não estavam tão despertos quanto a sua inteligência. Cuidemos pra nunca nos satisfazermos somente um conhecimento mental. Esse conhecimento é exelente, quando usado de forma correta. Não obstante, uma pessoa pode ser possuidora de um profundo conhecimento intelectual e, perecer para sempre. qual é o estado de nosso corações? essa é a quesrão que realmente importa . um pouco de graça é melho do que muitos dotes, que por si não salvam ninguém. mae, a graça divina nos conduz à glória .
A conduta dos magos, descrita neste capítulo, serve-nos de esplêndido exemplo de diligência espiritual. Quantas incoveniências e canseiras devem ter-lhes causado a viagem, desde sua pátria até a casa onde o menino Jesus foi encontrado por eles! Quantos quilômentros cansativos devem ter sido percorridos! As fadigas das viagens, no antigo Oriente, eram muito maiores do que nós , da moderna civilização podemos compreender. O tempo que se perdia em uma viajem sem dúvida era muito mais do que acontece hoje em nosso dias. Mas nenhuma dessas coisas fizeram os magos desistirem. Eles resolveram em seus corações que veriam aquele que nascera para ser o ” Rei dos Judeus “. E não descansaram senão quando o acharam.
Quem dera que todos os Crentes professos estivessem mais dispostos a seguir o bom exemplo dos magos. Onde esta a nossa Abnegação? se que maneira nos temos preocupado com nossas próprias almas? Quanta diligência temos mostrado em seguirmos a Cristo? O que nos tem custado a nossa religião? Essas são indagações seríssimas que merecem a nossa mais séria consideração.
Em último lugar, embora não menos importante, a conduta dos magos serviu de um notável exemplo de fé. Eles confiaram a Cristo, ainda nunca o tivesse visto. Mas, isso não foi tudo. Creram nEle mesmo depois que os escribas e os fariseus demostraram a sua incredulidade. Porém, nem mesmo isso foi tudo. Confiaram nEle quando o viram como um pequeno menino, nos joelhos de Maria; e adoraram-no como a um rei. Esse foi o pnto culminante da sua fé. Não contemplaram a qualquer milagre que pudessem convencê-los. Não viran a qualquer ensino que tentasse perssuadi-los. Não firam testemunhas de algum sinal de divindade ou de grandiosidade que os deixasse atônitos. A ninguémmais viram se não um menino ainda pequeno, fraco e impotente, necessitado dos cuidados maternos como qualquer um de nós. quando viram aquele menino, creram estar diante do Salvador do mundo. E, prostrando-se o adoraram.
Em toda as Escrituras, não encontramos fé mais robusta do que a dos magos. A sua fé merece ser considerada no mesmo nível de fé do ladrão penitente. este viu a morte de alguém que fora crucificado como se fosse um malfeitor. Lembremo-nos que essa espécie de fé que Deus deleita-se em honrar. podemos encontrar provas disso todos os dias. Sigamos as pegadas de Fé desses magos. Não devemos nos envergonhar de confiar em Jesus e de confessar que somos seus seguidores, mesmo que todas as pessoas ao nosso redor permaneçam na indiferença e na incredulidade. Não dispomos nós de mil evidências mais diq que os magos dispuseram, para que creiamos que Jesus é o Cristo? Não há dúvida que temos. No entanto, onde está a nossa fé?
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